Através da lei de incentivos agropecuários do município muitos produtores estão recebendo importantes incentivos

A lei de incentivo à produção agrícola do município de Nova Alvorada é uma das mais completas e que prevê o maior número de benefícios da região. Em vigor a mais de 15 anos, vem cumprindo seu papel no estímulo a produção. Somente no primeiro semestre de 2023, 52 produtores rurais foram beneficiados com os incentivos previstos nesta lei, quando o montante de R$ 171.681,50 foram distribuídos para produtores que investiram na produção de leite, suínos, aves, erva-mate, etc.

O valor é significativo e revela o empenho e o compromisso da Administração Municipal com o setor primário, principal atividade econômica de Nova Alvorada.

O prefeito Edílson Romanini justifica o valor dos incentivos nestes últimos seis meses, que fecharam em R$ 171.681,50. “Incentivamos nossa agricultura e nossa agropecuária porque acreditamos na força dos nossos produtores, no valor do seu trabalho para o desenvolvimento do município. Eles merecem todo nosso apoio e força para continuarem a produzir e crescer no campo”.

O secretário municipal da pasta, Joel Ruas, também falou sobre os incentivos. “São incentivos que retornam em forma de investimentos para a população nova-alvoradense na área da saúde, da educação, das obras e nas estradas”

Ainda segundo o mesmo relatório, o produtor que recebeu o maior valor em incentivo, foi Telcio Pagnussat, morador da divisa com Soledade, na comunidade de Pinhal. O valor repassado a Pagnussat foi de R$ 47.060,00, em função dos investimentos realizados em dois galpões para a criação de frangos. Romanini ressalta ainda que, além dos incentivos financeiros, os produtores receberam horas de máquinas para escavos, abertura e melhoramento dos acessos às propriedades e áreas de produção, além do melhoramento nas estradas e vias, visando viabilizar o escoamento da produção. 

        Ruas também ressaltou que neste montante de incentivos estão contemplados os pagamentos dos produtores que optam por terceirizar a produção de silagem, no valor de R$ 400 por hactare. Ainda, o município segue atendendo aos produtores com a estrutura própria de máquinas, mas em função de não conseguir atender toda a demanda em tempo hábil, a opção de pagar pela terceirização é uma alternativa viável.